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Designação do projeto: GIPIN – Gestão Integrada do Pinhal/Nematode da Madeira do Pinheiro

Código do projeto: PDR2020-101-032085

Objectivo principal: Desenvolver estratégias operacionais que ultrapassem os constrangimentos associados à doença-da-murchidão-do-pinheiro (DMP), de acordo com os normativos e orientações nacionais e comunitárias, tornando a gestão do pinhal-bravo mais eficiente.

Região de intervenção: Regiões afetadas pela doença da murchidão do pinheiro no centro de Portugal Continental

Entidade Beneficiária: Centro PINUS - Associação para a Valorização da Floresta de Pinho

Parceiros:  

FNAPF - Federação Nacional das Associações de Proprietários Florestais (líder) 

ICNF, I.P. - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

INIAV, I.P. - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. 

UC - Universidade de Coimbra

FIREMAP

FLOPONOR

FLORGÉNESE - Produtos e Serviços para a Agricultura e Floresta, Lda. 

Centro PINUS - Associação para a Valorização da Floresta de Pinho

 

Data de aprovação: 30 outubro 2017

Data de início: 1 janeiro 2018

Data de conclusão: 30 junho 2022

Investimento total (Centro PINUS): 6 250,05€

Apoio financeiro da União Europeia (Centro PINUS): 3 928,75 €

Apoio financeiro público nacional/regional (Centro PINUS): 436,52 €

 

OBJETIVOS:

  • A conjugação de novas atividades de gestão florestal, meios de diagnóstico precoce e novos meios de luta, contribuirão para:
  • Reduzir o impacte económico nas zonas onde a doença se encontra presente;
  • Reduzir o custo das ações de controlo da doença;
  • Controlar a sua expansão para novas áreas;
  • Devolver a confiança aos proprietários florestais para a manutenção, plantação e gestão de novas áreas de pinheiro bravo.

Resultados esperados:

  • Criação de uma Zona de Contenção Ativa no limite das freguesias com presença do nematode-da-madeira-do-pinheiro e estabelecimento de um plano estratégico específico de contenção da doença;
  • Definição, planeamento e promoção de práticas de gestão florestal adequadas para melhorar o estado sanitário do pinhal;
  • Proposta de novas formas de gestão do material contaminado numa perspetiva de segurança ambiental, proteção integrada da floresta e redução de custos;
  • Determinação de métodos de avaliação precoce de árvores potencialmente infetadas;
  • Avaliação da capacidade de atração, da distância e duração da atratividade de áreas de pinhal percorridas por incêndio;
  • Aumento da segurança fitossanitária das atividades de exploração florestal em pinhal nas freguesias classificadas como Locais de Intervenção;
  • Desenvolvimento de um método rápido, eficaz e de baixo custo para a classificação de danos;
  • Validação da eficácia de amostragem de árvores ao nível do DAP em diferentes regiões climáticas;
  • Avaliação da possibilidade de pinheiros em declínio, devido a outros agentes bióticos e abióticos, poderem ser selecionados pelas fêmeas do vetor para realização da postura e verificação da ocorrência de transmissão secundária;
  • Cálculo do risco de infeção por NMP em pinhais de diferentes idades/ dimensões
  • Avaliação do período de emergência e voo do vetor em diferentes condições climáticas.

 

 

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