1º Prémio - 2.500€Custo da Transição Energética: Energias Renováveis Inês Moura Pinto Sou uma jornalista inconformada e em constante aprendizagem. Comecei a minha carreira no Jornal Público, onde pude crescer a cada reportagem e tive o meu primeiro contacto com o lado humanitário desta profissão. Uma delas, sobre terapia personalizada para a demência, valeu-me o Prémio de Jornalismo da Angelini Pharma. Depois, no programa Biosfera abracei o tema do Ambiente e todas as questões prementes no nosso Planeta. Foi graças a uma reportagem sobre a destruição florestal para a plantação de estruturas de energia renovável que recebi o Prémio de Jornalismo Florestal do Centro PINUS. A minha narrativa continua no Jornal de Notícias. Dedilho novas formas de trazer o leitor para dentro da história, pois acredito que a interação e a visualização de dados são o futuro do jornalismo digital.
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2º Prémio - 1.500€Governo prepara-se para o arrendamento forçado Vítor Andrade Coordenador de Economia. Quis ser arqueólogo, até um certo dia de março de 1983. Uma entrevista a Zeca Afonso mudou tudo. Tropecei no jornalismo por mero acaso e comecei como colaborador na imprensa regional. Depois no Diário de Notícias, O Dia, Correio da Manhã, Rádio Renascença, Rádio Universidade Tejo, nas revistas Briefing, Água e Ambiente e Volta ao Mundo. Pivot de um programa de marketing e publicidade da SIC. Licenciado em Comunicação Social pelo ISCSP/UTL. Autor do livro ‘Onde Falham as Cidades’. O jornalismo de economia começou em 1988 como estagiário na Inforbolsa. No Expresso - com muito amor à camisola - colaboro desde 1989, mas desde 1997 em regime de exclusividade. Premiado várias vezes com trabalhos na área da economia. Adepto incondicional do jornalismo em suporte digital. |
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3º Prémio - 1.000€Pastoreio contra incêndios - As vacas GPS Daniela Santiago Jornalista na RTP desde 1996 e atualmente Editora de Ambiente e Ação Climática. De 2015 a 2021 foi correspondente da televisão pública e da Antena 1 em Espanha. Mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação pelo ISCTE, onde foi doutoranda em Sociologia. Foi docente do Mestrado e da Licenciatura em Jornalismo na ESCS. Como jornalista fez a cobertura de acontecimentos mundiais marcantes em diferentes pontos do globo. Academicamente dedica-se ao estudo dos efeitos da projeção mediática em situações de tragédia. Galardoada com vários prémios e autora de quatro livros: "A Tempestade Perfeita - Como a Extrema-Direita regressou à Península Ibérica"; "O Reconforto da Televisão – uma visão diferente sobre a tragédia de Entre-os-Rios"; "Inferno no Paraíso – 15 dias no Sri Lanka depois do Tsunami" e "O Caramelo da Leonor" (um livro infantil em tinta e que foi impresso também em braille). É também a a autora principal do trabalho “Os heróis da linha da frente”, que mostrou os hospitais portugueses em contexto de pandemia pela primeira vez, distinguido na categoria de Imprensa do Prémio Jornalismo em Saúde, promovido pelo Clube de Jornalistas e pela Apifarma. Cada pessoa é uma história que merece ser contada. É essa convicção que alimenta a paixão de Daniela Santiago pelo jornalismo. |
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Menção honrosaEm cada empresa, um D. Dinis? Plantar árvores é "o último prato do dia do capitalismo verde" Fábio Monteiro É repórter na Rádio Renascença. Colaborou com o Expresso, foi editor na Proteste e membro fundador do Observador. Ganhou o Prémio Gazeta Revelação em 2015 e o Prémio Literário Branquinho da Fonseca em 2017. Em 2019 publicou o livro Esquecidos em Abril e, em 2021, ganhou o Grande Prémio de Jornalismo Económico Santander. É coautor, com Inês Rocha, do livro Portugal, Paraíso das Criptomoedas. |
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Menção honrosaA terra paga-me em vida, eu pago à terra em matando Francisco Colaço Pedro Tem publicado o seu trabalho em meios de comunicação como Agência Lusa, Jornal Mapa, Visão, Gerador, Jornal i, Eco123, Sol, Contacto, Carta Capital, Folha de Montemor ou revista Agir. Cresceu no Monte Abraão, estudou jornalismo em Lisboa e em Bruxelas e calcorreou o planeta viajando à boleia. Uma história que lhe pede para ser contada é uma oportunidade de aprender e de servir a vida. Escuta-a, tece-a e ajuda-a a viajar. Concilia o jornalismo com a atividade de músico de rua, o trabalho agrícola sazonal e o trabalho voluntário em projetos regenerativos. É ativista na ATERRA, movimento pela redução da aviação e por uma mobilidade justa e ecológica. Organiza o Humanifest, festival comunitário por uma vida mais vibrante e um mundo mais consciente. |